Atos 3:1-10; 26:24-29
Ninguém é completo demais nem necessitado demais, quando se coloca frente a Deus. Por mais que as pessoas possam enumerar suas necessidades, quando se colocam diante de Deus, geralmente descobrem que os problemas são em menor número do que imaginavam. Por melhor que seja a vida de alguém, sempre há a necessidade de algo que só Deus pode resolver.
Temos a tendência de olhar para o pobre e achar que ele é infeliz, e que a solução para seus problemas é financeira. Diante do rico, somos tentados a achar que ele não precisa de nada e, quando muito, tem problemas emocionais ou existenciais. Mas, frente ao padrão divino, aquele que tem muito é pobre, e aquele que nada tem aos olhos do mundo pode ser rico. Basta saber onde colocar sua confiança, onde buscar a verdadeira felicidade, e a partir de quem estabelecer planos, metas e sonhos. Quando fazemos isto a partir do relacionamento com o Criador, podemos tocar a verdadeira felicidade. Quando pensamos em compartilhar a nossa fé, temos que levar em conta que todos são carentes da restauração do relacionamento com Deus, por mais orgulhosa ou auto-suficiente que uma pessoa pode parecer, por mais necessitada de bens materiais ela possa se achar. Esta avaliação foi feita por Pedro e João ao entrarem no Templo e encontrarem um paralítico na mais completa miséria (Atos 3:1-10), quando reconheceram que, mais que uma ajuda financeira temporária, eles poderiam resolver-lhe um problema eterno, a falta de salvação. Já Paulo, ao ser confrontado diante de Festo e Agripa, procurador e rei da Judéia, respectivamente, não se deixa intimidar pela alta posição sócio-política de seus interrogadores, testemunhando abertamente sobre sua fé em Jesus Cristo.
Leia com atenção os textos e responda as perguntas abaixo.
Quebrando o Gelo
☼ Quais eram as principais necessidades que você achava ter antes de conhecer a Cristo? Como estas necessidades mudaram após a sua entrega a Cristo?
Indo mais Fundo
1) Muitas pessoas se aproximam do evangelho desejando receber bênçãos e resolver seus problemas. Não foi diferente a abordagem do paralítico com Pedro e João, em Atos 3. Você já enfrentou algo parecido, onde percebeu que alguém se interessou por sua fé apenas pelo que ela poderia receber em troca? Como você reagiu, ao perceber tal atitude? Como a atitude de Pedro e João, nos vv. 4-6, pode ser encarada e vivida nos dias de hoje?
2) Paulo estava diante das maiores autoridades locais da sua época. E para piorar, ele não passava de um prisioneiro, tendo que se defender enquanto estava acorrentado (veja Atos 26). De que maneiras nós nos sentimos intimidados diante das pessoas socialmente importantes, quando o assunto é o compartilhar de nossa fé? Por que isto acontece? Quais seriam os “Festos” e “Agripas” com os quais você tem contato (ou seja, quais são as pessoas importantes às quais você tem acesso)? Como a experiência de Paulo pode te ajudar a criar coragem para compartilhar o evangelho com elas?
3) Cada episódio contém uma declaração importante dos evangelistas: a de Pedro em Atos 3:6 e a de Paulo, em Atos 26:29 (respondendo o v. 28). Eles perceberam que as reais necessidades dos seus ouvintes eram diferentes do que os mesmos imaginavam. Quais são as reais necessidades das pessoas que estão à sua volta?
Você pode dar um exemplo concreto de alguém que acha que tem um problema, mas que você percebe, em Cristo, que seu problema é outro?
Um Passo a Mais
☼ Orem pelas pessoas citadas nas perguntas acima, pedindo a Deus que atenda a suas reais necessidades, usando suas vidas para que isto aconteça.
Ninguém é completo demais nem necessitado demais, quando se coloca frente a Deus. Por mais que as pessoas possam enumerar suas necessidades, quando se colocam diante de Deus, geralmente descobrem que os problemas são em menor número do que imaginavam. Por melhor que seja a vida de alguém, sempre há a necessidade de algo que só Deus pode resolver.
Temos a tendência de olhar para o pobre e achar que ele é infeliz, e que a solução para seus problemas é financeira. Diante do rico, somos tentados a achar que ele não precisa de nada e, quando muito, tem problemas emocionais ou existenciais. Mas, frente ao padrão divino, aquele que tem muito é pobre, e aquele que nada tem aos olhos do mundo pode ser rico. Basta saber onde colocar sua confiança, onde buscar a verdadeira felicidade, e a partir de quem estabelecer planos, metas e sonhos. Quando fazemos isto a partir do relacionamento com o Criador, podemos tocar a verdadeira felicidade. Quando pensamos em compartilhar a nossa fé, temos que levar em conta que todos são carentes da restauração do relacionamento com Deus, por mais orgulhosa ou auto-suficiente que uma pessoa pode parecer, por mais necessitada de bens materiais ela possa se achar. Esta avaliação foi feita por Pedro e João ao entrarem no Templo e encontrarem um paralítico na mais completa miséria (Atos 3:1-10), quando reconheceram que, mais que uma ajuda financeira temporária, eles poderiam resolver-lhe um problema eterno, a falta de salvação. Já Paulo, ao ser confrontado diante de Festo e Agripa, procurador e rei da Judéia, respectivamente, não se deixa intimidar pela alta posição sócio-política de seus interrogadores, testemunhando abertamente sobre sua fé em Jesus Cristo.
Leia com atenção os textos e responda as perguntas abaixo.
Quebrando o Gelo
☼ Quais eram as principais necessidades que você achava ter antes de conhecer a Cristo? Como estas necessidades mudaram após a sua entrega a Cristo?
Indo mais Fundo
1) Muitas pessoas se aproximam do evangelho desejando receber bênçãos e resolver seus problemas. Não foi diferente a abordagem do paralítico com Pedro e João, em Atos 3. Você já enfrentou algo parecido, onde percebeu que alguém se interessou por sua fé apenas pelo que ela poderia receber em troca? Como você reagiu, ao perceber tal atitude? Como a atitude de Pedro e João, nos vv. 4-6, pode ser encarada e vivida nos dias de hoje?
2) Paulo estava diante das maiores autoridades locais da sua época. E para piorar, ele não passava de um prisioneiro, tendo que se defender enquanto estava acorrentado (veja Atos 26). De que maneiras nós nos sentimos intimidados diante das pessoas socialmente importantes, quando o assunto é o compartilhar de nossa fé? Por que isto acontece? Quais seriam os “Festos” e “Agripas” com os quais você tem contato (ou seja, quais são as pessoas importantes às quais você tem acesso)? Como a experiência de Paulo pode te ajudar a criar coragem para compartilhar o evangelho com elas?
3) Cada episódio contém uma declaração importante dos evangelistas: a de Pedro em Atos 3:6 e a de Paulo, em Atos 26:29 (respondendo o v. 28). Eles perceberam que as reais necessidades dos seus ouvintes eram diferentes do que os mesmos imaginavam. Quais são as reais necessidades das pessoas que estão à sua volta?
Você pode dar um exemplo concreto de alguém que acha que tem um problema, mas que você percebe, em Cristo, que seu problema é outro?
Um Passo a Mais
☼ Orem pelas pessoas citadas nas perguntas acima, pedindo a Deus que atenda a suas reais necessidades, usando suas vidas para que isto aconteça.
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